Ainda haverá música um dia? Subitamente às vezes penso, um terror absurdo, que é da menoridade, a música, a arte, tudo aquilo em que precisamos de reclinar um pouco a cabeça.
Música haverá sempre, pelo menos a que já está feita. Já não há génios, pelo que se torna ainda mais difícil a continuidade do que não existe.
A facilidade de comunicar de hoje, retirou ao homem aquela interioridade de que necessitava para criar, para pensar. Hoje pouco se pensa e menos se cria. Ou melhor, cria-se para hoje..amanhã criar-se-à outra qualquer coisa. É o reino do efémero.
Lembramo-nos de alguma composição dos anos 80? 90?
já não há génios... não?! Não sei... talvez os génios se voltem agora para outros domínios, mais científicos, mais do progresso. Este meio virtual que aqui nos traz é um processo de genialidade.
A facilidade de comunicar de hoje, retirou ao homem aquela interioridade de que necessitava para criar, para pensar li e logo pensei... já não há doenças infantis que pediam recato, e promoviam a leitura, recurso único. Hoje, ainda que não se houvessem inventado todas as vacinas, ver-se-ia tv.
Música sempre haverá sim, as composições e autores mais recentes proventura agradar-nos-ão daqui a umas décadas. Lopes Graça, por exemplo, admiro-lhe o trabalho, mas não consigo apreciá-lo. Talvez porque demasiado próximo. Será preciso que o tempo se faça.
olá teresamaremar! a música faz parte do nosso quotidiano, mas se escutarmos a nossa radio, ficamos a pensar que ela está moribunda, (devido às play list), no entanto ainda temos os cds do nosso encantamento para respirarmos a tranquilidade das suas notas. beijinhos paula e rui lima
8 comments:
enquanto houver voz... havemos de reclinar a cabeça. enquanto houver ombros.
beijo teresamar
B.
Música haverá sempre, pelo menos a que já está feita.
Já não há génios, pelo que se torna ainda mais difícil a continuidade do que não existe.
A facilidade de comunicar de hoje, retirou ao homem aquela interioridade de que necessitava para criar, para pensar. Hoje pouco se pensa e menos se cria.
Ou melhor, cria-se para hoje..amanhã criar-se-à outra qualquer coisa.
É o reino do efémero.
Lembramo-nos de alguma composição dos anos 80? 90?
Não.
Boa noite Bandida,
dicotomia que este comentário propõe... ombros que essa cabeça sustenham... ombro onde essa cabeça se recline.
Boa noite Rigoletto,
já não há génios... não?! Não sei... talvez os génios se voltem agora para outros domínios, mais científicos, mais do progresso. Este meio virtual que aqui nos traz é um processo de genialidade.
A facilidade de comunicar de hoje, retirou ao homem aquela interioridade de que necessitava para criar, para pensar
li e logo pensei... já não há doenças infantis que pediam recato, e promoviam a leitura, recurso único. Hoje, ainda que não se houvessem inventado todas as vacinas, ver-se-ia tv.
Música sempre haverá sim, as composições e autores mais recentes proventura agradar-nos-ão daqui a umas décadas. Lopes Graça, por exemplo, admiro-lhe o trabalho, mas não consigo apreciá-lo. Talvez porque demasiado próximo. Será preciso que o tempo se faça.
mais que do post gostei, talvesz, do seu comentário acima.
Obrigada pela visita Triliti.
Uma boa semana!
olá teresamaremar!
a música faz parte do nosso quotidiano, mas se escutarmos a nossa radio, ficamos a pensar que ela está moribunda, (devido às play list), no entanto ainda temos os cds do nosso encantamento para respirarmos a tranquilidade das suas notas.
beijinhos
paula e rui lima
OLá Paula e Rui
desde há uns dias que ando mais ausente do pc, daí ainda não vos ter ter respondido antes.
Os cds e os Ipods :) estes facilmente transportáveis.
beijo para ambos
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